A nova estratégia da Apple Pegar uma fatia das compras dentro do aplicativo, não importa onde você faça o download

A Apple está adamantina em garantir uma parte das transações dentro dos aplicativos, independentemente de como os usuários acessam os apps ou fazem pagamentos. Seguindo a decisão de reduzir as comissões...

De acordo com um relatório da ENBLE, a Apple está considerando cobrar comissões em aplicativos baixados externamente na União Europeia.

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A Apple, como um ninja sorrateiro, está determinada a receber sua parte das compras no aplicativo, quer você acesse os aplicativos através da App Store ou os baixe de outros sites. Parece que a gigante da tecnologia é implacável em sua busca por lucros, mesmo diante de regulamentações e dinâmicas do setor em mudança. Vamos dar uma olhada mais de perto na última jogada da Apple e no que isso significa tanto para os desenvolvedores de aplicativos quanto para os usuários.

Liberando a App Store fora da App Store?

Na União Europeia (UE), uma nova lei em breve permitirá que os usuários baixem aplicativos diretamente em seus dispositivos sem passar pela App Store da Apple. Essa mudança inovadora terá um impacto profundo em como os aplicativos iOS são descobertos, comercializados e acessados. Para nivelar o campo de jogo entre a Apple e as empresas que atuam em sua plataforma, essa legislação tem como objetivo oferecer às empresas a liberdade de realizar transações sem estar sujeitas às comissões obrigatórias da Apple.

Mas espera aí, tem um detalhe! De acordo com um relatório recente do The Wall Street Journal, a Apple planeja introduzir novas taxas e restrições para aplicativos baixados fora de sua App Store na UE. Em outras palavras, a Apple ainda pode tentar cobrar comissão em compras no aplicativo e outras vendas, mesmo para aplicativos descobertos e instalados de fontes externas. Isso poderia representar um desafio significativo para as intenções da nova legislação, que busca oferecer às empresas uma rota alternativa para fazer negócios sem as comissões obrigatórias da Apple.

O Efeito Cascata: Microsoft, Meta e Spotify

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O ajuste iminente das taxas e restrições da Apple causou ondas de choque na indústria de tecnologia. Sentindo uma oportunidade, várias empresas já estavam considerando maneiras de capitalizar com as mudanças iminentes. A Microsoft, conhecida por sua perícia em jogos, brincou com a ideia de criar sua própria loja de aplicativos especificamente para jogos móveis. A Meta, a empresa anteriormente conhecida como Facebook, contemplou um sistema em que os usuários poderiam baixar aplicativos diretamente dos aplicativos do Facebook. Até o Spotify, crítico de longa data das práticas da Apple, planejou oferecer downloads de aplicativos diretamente de seu próprio site.

Todos estão brigando por um pedaço do bolo, mas parece que a Apple não está disposta a abrir mão do controle tão facilmente.

Déjà Vu: A Conformidade da Apple no Caso de Antitruste da Epic

Lendo nas entrelinhas, parece que a Apple está se preparando para implementar diretrizes semelhantes às aplicadas após o caso de antitruste da Epic. Embora a Apple tenha saído daquela batalha legal com um resultado relativamente vitorioso, certos aspectos de suas práticas foram questionados. O tribunal decidiu que a Apple não poderia impedir os desenvolvedores de aplicativos de direcionar os usuários para seus próprios sites para processamento de pagamento. Em resposta, a Apple cumpriu a decisão, mas com várias ressalvas. Ela prescreveu modelos e linguagem específicos para os desenvolvedores, impôs restrições a conteúdo e links externos e até mesmo proibiu desenvolvedores de vídeos e notícias de aplicativos de participarem de programas que reduzem suas comissões.

A Epic Games, a força motriz por trás do processo judicial, expressou sua insatisfação com o que consideram uma conformidade “de má fé” da Apple.

Olhando para o Futuro: A Batalha Ascendente da Apple

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Justo quando você pensava que o drama tinha atingido o ápice, a Apple pediu a um tribunal em Londres que rejeite um caso movido por desenvolvedores de aplicativos alegando que as comissões de 30% que a Apple cobra em aplicativos e compras no aplicativo são injustas. Parece que a Apple está jogando simultaneamente na defesa e no ataque, fazendo movimentos estratégicos para proteger seus lucros.

À medida que esses desenvolvimentos se desenrolam, fica claro que o domínio da Apple na indústria de aplicativos móveis permanece firme. Com sua lealdade à marca e sua vasta base de usuários, a Apple ainda pode ditar as regras do jogo. No entanto, a resistência dos desenvolvedores de aplicativos, a nova legislação da UE e a crescente demanda por canais alternativos de distribuição de aplicativos sugerem que a dominância da Apple pode enfrentar desafios significativos nos próximos anos.

🤔 P&R: Respondendo Suas Perguntas Quentes

P: Como as novas taxas e restrições da Apple para aplicativos carregados de forma sideload irão afetar os desenvolvedores de aplicativos?

R: As taxas e restrições propostas pela Apple para aplicativos carregados de forma sideload podem potencialmente reduzir a receita que os desenvolvedores de aplicativos obtêm com compras e vendas dentro dos aplicativos. Ao tomar uma fatia dessas transações, mesmo para aplicativos baixados de fontes externas, a Apple busca manter seu controle sobre a lucrativa economia de aplicativos.

P: A Apple será capaz de impor essas taxas e restrições na UE, diante da nova legislação?

R: Ainda resta saber como as taxas e restrições da Apple irão se alinhar à nova legislação da UE. Embora a legislação tenha sido destinada a fornecer alternativas às comissões da Apple, as ações propostas pela Apple podem desafiar o espírito da lei. Batalhas legais e negociações são inevitáveis ​​à medida que as empresas tentam navegar por esse cenário complexo.

P: Existem alternativas para os desenvolvedores de aplicativos distribuírem seus aplicativos sem passar pela App Store da Apple?

R: Sim, já existem empresas explorando alternativas à tradicional App Store. Microsoft, Meta e Spotify já manifestaram interesse em criar seus próprios canais de distribuição de aplicativos. Essas alternativas permitiriam que os desenvolvedores de aplicativos alcançassem seu público-alvo, contornando as comissões da Apple.

🌐 Análise Aprofundada e Desenvolvimentos Futuros

Para aprofundar-se nos impactos e nos desenvolvimentos futuros em torno das taxas e restrições da Apple, confira os seguintes recursos:

  1. Título: Impacto das Novas Políticas da Apple na App Store em Desenvolvedores de Vídeo e Notícias
  2. Título: Exclusão pela Apple de Parceiros de Vídeo e Notícias nas Novas Regras da App Store sobre Pagamentos Externos
  3. Título: Cumprimento pela Apple da Decisão no Caso Antitruste da Epic – Uma Análise Detalhada
  4. Título: A Batalha pela Distribuição de Aplicativos: Microsoft, Meta e Spotify se Juntam à Luta
  5. Título: Desafiando as Comissões da Apple: Revelando o Processo Judicial em Londres

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Quais são seus pensamentos sobre os movimentos mais recentes da Apple? Você acredita que a nova legislação da UE realmente nivelará o campo de jogo para os desenvolvedores de aplicativos? Compartilhe suas opiniões e percepções nos comentários abaixo! Não se esqueça de espalhar a palavra compartilhando este artigo em suas plataformas de mídia social favoritas.

Referências: