Avanço na tecnologia OLED pode significar TVs mais baratas
Progresso na tecnologia OLED pode resultar em TVs mais acessíveis
Enquanto os preços das televisões em geral têm sido surpreendentemente baixos nos últimos anos, os preços dos televisores OLED (que são alguns dos melhores disponíveis) ainda são significativamente mais caros do que seus concorrentes não-OLED.
No entanto, isso pode estar mudando, graças a uma descoberta da Universidade Dongguk, na Coreia do Sul.
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Em geral, as telas OLED são caras por causa dos minerais de terras raras encontrados nos componentes internos. O processo de fabricação em si é de baixo custo e fácil, mas os materiais não são. Até agora, esses minerais caros têm sido o único meio de criar os pretos profundos, brancos brilhantes e detalhes nítidos pelos quais as televisões OLED (como a Sony A80L) são conhecidas. E para obter essa qualidade, você terá que pagar um preço premium.
Mas uma nova pesquisa sugere que pode haver um modo muito mais acessível e eficiente de produzir os mesmos resultados.
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O novo processo, em termos simples, envolve substituir esses minerais raros por minerais menos raros – e, portanto, mais acessíveis. Explorando a ciência por trás disso, o processo envolve a trituração do brometo de manganês com brometo de benziltrifenilfosfônio. Essa solução é então dissolvida em cristais MnBz únicos, que são usados para criar um dispositivo emissor de luz (a parte de LED do OLED).
Esses novos LEDs não apenas forneceram a qualidade que os OLEDs tradicionais oferecem, mas também o fizeram com uma eficiência recorde e uma baixa tensão de ativação. Portanto, além de um custo inicial mais baixo, essa nova descoberta também pode levar a um custo de propriedade mais baixo a longo prazo de um OLED.
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Grandes questões permanecem: quão rápido esse novo processo pode ser levado ao mercado? E quando estiver disponível para os fabricantes, os consumidores realmente verão as economias? É difícil imaginar as empresas não aproveitando os componentes de custo mais baixo e subestimando a concorrência, mas ainda não se sabe o quão rápido isso poderia acontecer.